segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Ranking do Saneamento das 100 Maiores Cidades - 2017

link: http://www.tratabrasil.org.br/ranking-do-saneamento-das-100-maiores-cidades-2017

link 2 (Fantástico): http://glo.bo/2lxox1I

Síntese: (BASE DE DADOS DE 2015, SNIS - SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO)

Lançado desde 2009 pelo Instituto Trata Brasil, o novo Ranking do Saneamento Básico das 100 maiores cidades do país é mais uma vez publicado para chamar atenção dos preocupantes indicadores de saneamento nas 100 maiores cidades do Brasil. Feito em parceria com a GO Associados, especializada em saneamento básico, o trabalho usa dados oficiais do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), Ministério das Cidades – ano base 2015. Avalia a evolução dos indicadores de água, esgotos, investimentos e perdas de água nas maiores cidades e com foco nas capitais brasileiras.

Como destaque, Franca (SP) aparece, pelo quarto ano seguido, como a melhor cidade entre as 100 maiores e Ananindeua (PA) figura na última colocação.

Os dados nacionais de saneamento no Brasil mostram que 50,3% da população tem acesso à coleta dos esgotos e somente 42% dos esgotos são tratados.

RELAÇÃO DAS DOENÇAS (DIARREIA, DENGUE E LEPTOSPIROSE) NAS 10 MELHORES E 10 PIORES CIDADES

Paralelamente ao Ranking do Saneamento desse ano, o Instituto Trata Brasil elaborou um diagnóstico de algumas doenças de veiculação hídrica - diarreia, dengue e leptospirose - nas 10 melhores e 10 piores cidades em saneamento, com base nas classificações do Ranking 2017. O estudo foi feito em parceria com a Reinfra Consultoria e contou com a participação de especialistas colaboradores, como o Dr. Luciano Pamplona de Góes Cavalcanti (Professor Adjunto II do Dept de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade do Ceará) e Dr. Marcos Lopes (Professor Associado II do Dept. de Enfermagem na Universidade Federal do Ceará, além de Pesquisador nível 1B do Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O diagnóstico fez comparações entre a incidência de casos de doenças nas melhores cidades e as piores como forma de mostrar que um melhor acesso aos serviços de água e esgotos realmente afastam grande parte das doenças da água poluída.

O estudo foi feito especificamente para esse conjunto de 20 cidades por serem as situações extremas de avanços e desafios para a universalização dos serviços. Não contém, portanto, informações das outras 80 cidades do Ranking do Saneamento.

link 3: http://g1.globo.com/economia/noticia/saneamento-melhora-mas-metade-dos-brasileiros-segue-sem-esgoto-no-pais.ghtml

Dez anos após a Lei do Saneamento Básico entrar em vigor no Brasil, metade da população do país continua sem acesso a sistemas de esgotamento sanitário. Segundo os dados mais recentes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), divulgados em janeiro deste ano e referentes a 2015, apenas 50,3% dos brasileiros têm acesso à coleta de esgoto, o que significa que mais de 100 milhões de pessoas utilizam medidas alternativas para lidar com os dejetos – seja através de uma fossa, seja jogando o esgoto diretamente em rios.
Em 2007, quando a lei 11.445 foi sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 42% da população era atendida por redes de esgoto. Até 2015, o índice aumentou 8,3 pontos percentuais, o que corresponde a menos de um ponto percentual por ano. Quanto ao abastecimento de água, apesar de a abrangência ser bem superior à de esgoto, a evolução foi ainda mais lenta: passou de 80,9% em 2007 para 83,3% em 2015, um aumento de apenas 2,4 pontos percentuais. Já o índice de esgoto tratado passou de 32,5% para 42,7%.
Em algumas regiões do país, como a Norte, a situação é ainda mais grave: 49% da população é atendida por abastecimento de água, e apenas 7,4%, por esgoto. O pior estado – da região e do país – é o Amapá, com 34% e 3,8%, respectivamente. Já o melhor estado é São Paulo, com 95,6% de cobertura em água e 88,4% em esgoto. O Distrito Federal também tem taxas altas: 99% e 84,5%. Um mesmo estado, porém, pode ter cidades com índices muito elevados e muito baixos, algumas com serviços privatizados e outras, com públicos - por isso, é considerada a média de todos os municípios.
Os dados do SNIS utilizados pelo G1 são: "Índice de atendimento total de água" e "Índice de atendimento total de esgoto referido aos municípios atendidos com água". Os indicadores são os mesmos utilizados pelo Instituto Trata Brasil e são os recomendados pelo Ministério da Cidades para fazer as análises (Veja abaixo o ranking completo dos estados baseado nos dados)

Comparando a situação do saneamento básico no país entre 2007 e 2015:

O total de brasileiros atendidos por abastecimendo de água tratada passou de 80,9% para 83,3%
A população atendida por coleta de esgoto passou de 42% para 50,3%
O percentual de esgoto tratado foi de 32,5% para 42,7%
A região Norte segue com os indicadores mais baixos do país (56,9% para cobertura de água, 8,7% para esgoto e 16,4% para esgoto tratado)
A Sudeste continua como a região com a melhor situação: 91,2% (água), 77,2% (esgoto) e 47,4% (tratamento de esgoto)

“No geral, o avanço foi muito pequeno no país. Dez anos para conseguir passar da metade da população em esgoto é muito pouco. Não dá para continuar nesse ritmo. Estamos falando de uma agenda do século 19, de discussões de países desenvolvidos do século 19”, afirma Édison Carlos, presidente executivo do Instituto Trata Brasil.
Segundo ele, a falta de saneamento adequado traz não apenas problemas sociais ao país, mas também ambientais, financeiros e de saúde, já que é um fator importante na disseminação de doenças. “O saneamento é a estrutura que mais benefícios traz para a população. O ‘básico’ do nome não está ali à toa, é a estrutura mais elementar e a mais relevante." Por isso, a questão da melhora dos índices e da própria universalização se torna tão urgente na pauta do país, afirma.
O Ministério das Cidades diz que os grandes déficits históricos vêm sendo combatidos, e a complexidade de grande parte das obras e o seu tempo médio de duração ainda não permitem que todos os benefícios esperados sejam sentidos de imediato pela população, nem refletidos ainda de modo mais significativo pelos índices como os informados no SNIS. "Deve-se ressaltar que o saneamento básico é uma área que ainda tem grandes desafios a vencer, mas está recebendo uma grande priorização por parte do governo federal. Há um grande esforço para a continuidade dos investimentos no setor, apesar do momento de restrições orçamentárias pelo qual ainda passa o país e um empenho especial aos aprimoramentos necessários ao emprego eficiente dos recursos", afirma, em nota.
Sobre a discrepância dos índices entre as regiões, o ministério diz que "um dos grandes desafios da política pública brasileira é exatamente vencer a barreira das desigualdades sociais, assegurando, no caso do setor saneamento, o direito humano fundamental à água e esgotos, preconizado em resolução da ONU, em que o Brasil é signatário".
A Lei do Saneamento Básico prevê a universalização dos serviços de abastecimento de água e de tratamento da rede de esgoto no país, tendo como um dos principais pilares a elaboração de um plano municipal do setor para cada cidade. Além disso, a lei estabeleceu regras básicas para o setor ao definir as competências do governo federal, dos estados e dos municípios para os serviços, bem como a regulamentação e a participação de empresas privadas. Por conta disso, a expectativa era que o setor ia crescer exponencialmente após a lei.
O Ministério das Cidades diz que os planos municipais de saneamento básico são importantes porque constituem instrumentos que visam diagnosticar a situação local existente e estabelecer prioridades para investimentos e ações no curto, médio e longo prazos. "Trata-se de uma relevante ferramenta de gestão para a boa aplicação de recursos e para o controle social, o que beneficia diretamente a população local. Ter o plano será condição para o acesso a recursos federais na área de saneamento a partir de 2018."
Édison Carlos afirma, no entanto, que "o problema começou com a baixa compreensão dos municípios pela obrigatoriedade da lei". "O nível de adesão tem sido muito baixo, e não só pela falta de vontade, mas pelo despreparo das cidades. Fazer um plano exige capacidade técnica, algo que muitas cidades do país, principalmente as pequenas, não têm.”
Segundo suas estimativas, nem metade das cidades do Brasil tem um plano. Por conta das dificuldades, os prazos estabelecidos para as prefeituras elaborarem o plano foram prorrogados diversas vezes, passando de 2013 para 2015 e, posteriormente, para 2017.
Édison Carlos destaca também a situação das agências reguladoras do país como um dos pontos de entrave da lei. “A questão é muito aberta, pois cada prefeitura pode trabalhar para ter uma agência reguladora no seu município. É uma possibilidade ampla, mas, do ponto de vista do Brasil, é uma loucura poder ter 5.570 agências [o número total de cidades no país]”, afirma.
“Hoje, temos uma mistura muito grande de agências municipais, intermunicipais, estaduais e por consórcio. Imagina isso para uma empresa que presta o serviço de saneamento em várias cidades, como a Sabesp, que atende mais de 300 municípios em São Paulo. Como você é regulado por diversas agências com regras diferentes para a mesma coisa?”

Em busca da universalização

A Lei do Saneamento Básico prevê a universalização dos serviços de abastecimento de água e de tratamento da rede de esgoto no país, tendo como um dos principais pilares a elaboração de um plano municipal do setor para cada cidade. Além disso, a lei estabeleceu regras básicas para o setor ao definir as competências do governo federal, dos estados e dos municípios para os serviços, bem como a regulamentação e a participação de empresas privadas. Por conta disso, a expectativa era que o setor ia crescer exponencialmente após a lei.
O Ministério das Cidades diz que os planos municipais de saneamento básico são importantes porque constituem instrumentos que visam diagnosticar a situação local existente e estabelecer prioridades para investimentos e ações no curto, médio e longo prazos. "Trata-se de uma relevante ferramenta de gestão para a boa aplicação de recursos e para o controle social, o que beneficia diretamente a população local. Ter o plano será condição para o acesso a recursos federais na área de saneamento a partir de 2018."
Édisn Carlos afirma, no entanto, que "o problema começou com a baixa compreensão dos municípios pela obrigatoriedade da lei". "O nível de adesão tem sido muito baixo, e não só pela falta de vontade, mas pelo despreparo das cidades. Fazer um plano exige capacidade técnica, algo que muitas cidades do país, principalmente as pequenas, não têm.”
Segundo suas estimativas, nem metade das cidades do Brasil tem um plano. Por conta das dificuldades, os prazos estabelecidos para as prefeituras elaborarem o plano foram prorrogados diversas vezes, passando de 2013 para 2015 e, posteriormente, para 2017.
Édison Carlos destaca também a situação das agências reguladoras do país como um dos pontos de entrave da lei. “A questão é muito aberta, pois cada prefeitura pode trabalhar para ter uma agência reguladora no seu município. É uma possibilidade ampla, mas, do ponto de vista do Brasil, é uma loucura poder ter 5.570 agências [o número total de cidades no país]”, afirma.
“Hoje, temos uma mistura muito grande de agências municipais, intermunicipais, estaduais e por consórcio. Imagina isso para uma empresa que presta o serviço de saneamento em várias cidades, como a Sabesp, que atende mais de 300 municípios em São Paulo. Como você é regulado por diversas agências com regras diferentes para a mesma coisa?”

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Air Pano

link: http://www.airpano.com/

Síntese: AirPano é um projeto sem fins lucrativos focado em tours virtuais de alta resolução a partir de uma visão de olho de pássaro. A AirPano já fotografou mais de 300 locais dos mais interessantes do nosso planeta e é o maior recurso para panoramas aéreos de 360 ° no mundo. Existem cerca de 3000 panoramas esféricos no site no momento.

Locais Fotografados em 360 graus:
Courtesy of www.AirPano.com



Exemplos de Imagens Aéreas de Grandes Metrópoles:
Dubais, Emirados Árabes
Barcelona, Espanha
Amsterdã, Holanda
Budapeste, Hungria
Buenos Aires, Argentina
Cidade do México, México
Lima, Peru
Madri, Espanha
Nova Déli, Índia
Paris, França
Siena, Itália
São Paulo, Brasil

Softwares de Sistemas de Informação Geográfica

ArcGIS

AutoCad Map

Bentley Map

Geomedia Professional (Intergraph)

GRASS - Geographic Resources Analysis Support System

gvSIG

Map Info

Map Server

Map Window

Open Jump

Quantum GIS

SAGA - System for Automated Geoscientific Analysis

Smallworld

Spring

TerraView

u-DIG - User Friendly Desktop Internet GIS

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Instituto GeoEduc Conteúdos Gratuitos

link: http://www.geoeduc.com/conteudos-gratuitos/

Órgão Responsável: O Instituto GEOeduc foi fundado em abril de 2014, ligado à MundoGEO, empresa fundada em 1998 por Emerson Granemann. O foco do Instituo GEOeduc é o desenvolvimento de uma plataforma de cursos online em formato inédito no setor geoespacial, com liberdade de horários, material didático de qualidade, muitos exercícios e conteúdos complementares, além do suporte aos alunos por email, skype, telefone, redes sociais e mobile. Além disso, realiza pesquisas de mercado sob demanda.

Tela Inicial:


Síntese: O site contém mais de 90 itens, entre vídeos, glossários, check-lists, planilhas, guias e e-books.
VEJA ALGUNS DOS CONTEÚDOS QUE PODEMOS ENCONTRAR:

Geomática:
-Vídeo de AutoCAD Civil 3D Básico
-Vídeo GPS Garmin Etrex 10, 20 e 30
-Vídeo Novos projetos em negócios e geotecnologias
-Vídeo Por dentro do GPS Garmin Montana
-Vídeo PPP e RMB
-Produtividade em levantamentos planialtimétricos
-Guia Códigos de levantamento planialtimétrico
-Planilha Codificação de pontos para levantamento planialtimétrico
– Vídeo de GPS Garmin ETREX 10, 20 E 30
– Vídeo de Leitura de Miras
– Vídeo PPP e RBM
– Vídeo Novos projetos e negócios em geotecnlogias
– Vídeo Produtividade em Levantamentos Planialtimetricos
– Vídeo Introdução ao uso de geotecnologias na agricultura
– Vídeo de Projetos lineares no AutoCAD Civil 3D
– Vídeo Funções da ferramenta Basecamp da Garmin
– Vídeo Simulação de Rompimento de barragens como HEC-RAS
– Vídeo Aprofundando os conhecimentos em superfícies no civil 3D
– Vídeo Introdução aos Levantamentos GNSS
– Vídeo Modelagem Geográfica na Avaliação Ambiental
– Vídeo Estudos de Rompimento de barragens no Civil 3D

GIS:
-Análise Espacial com mapas de Kernel
-ArcGIS para a construção e publicação de mapas
-Bancos de dados Geográficos
-Bigdata geoespacial
-Cartografia Temática para Todos
-Definição e Projeção de Camadas no QGIS 2.8
-Do Desktop para a Nuvem com MapInfo
-Geocodificação
-Gestão de Recursos Hidricos
-Google Earth Pro com ferramentas avançadas
-Introdução ao SIG com prática no gvSIG
-Modelagem de Geoinformação na prática com ArcGIS
-Por dentro do GIS para Estudos de Mercado
-Topologias e Bancos de Dados no AutoCAD Map
-WebTreinamentos QGIS Introdutório e Publicação na Nuvem
-Guia Como baixar e usar dados do IBGE
-E-book:Guia definitivo do Google Earth
-Planilha Análise comparativa Google Earth Pro x ArcGIS Earth

Sensoriamento Remoto:
-QGIS: SIG + PDI + Análise espacial
-Sensoriamento Remoto e PDI com prática no ENVI
-Tendencias e Aprendizagem com drones
-VANTs & Drones para Análise Ambiental
-Legislação de Drones
-Guia prático para Baixar as imagens do INPE
-Instruções para o uso de drones no Brasil
-Check-list Trabalho de campo com drones
– Vídeo como integrar drones & GIS para otimizar resultados
– 15+20 passos para integração empresarial de GEO e Drones
– Integração dos empreendedores de geotecnologias e drones
– Introdução a tecnologia dos drones
– Mapeamento e topografia com drones
– Ebook: Por dentro da tecnologia dos drones
– Ebook: Curso de introdução à tecnologia dos drones
– Mini-curso de introdução à aerofotogrametria com drones
– Como escolher o drone ideal para seu projeto
– 10 passos para escolher e operar um drone

GeoIncra:
-Aula Grátis Curso de Georreferenciamento
-Boas práticas para o georreferenciamento
-Como orçar serviços de georreferenciamento
-CCIR, GEOINCRA e CAR: evitando erros e sanções
-Georreferenciamento com TopoEVN
-Georreferenciamento e CAR
-georreferenciamento de imoveis rurais e sigef
-Como iniciar o georreferenciamento
-Manual de certificação do INCRA

Meio Ambiente:
-CAR e Área de Preservação Permanente
-VANTs & Drones para Análise Ambiental
-Simulação de Rompimento de Barragens com HEC-RAS

CAR:
-Atualização do CAR de Minas Gerais
-CAR com prática no QGIS 2.8.1
-CAR e Área de Preservação Permanente
-CCIR, GEOINCRA e CAR: evitando erros e sanções
-Georreferenciamento e CAR
-Materiais sobre GEO e CAR automatizados
-Por Dentro do cadastro ambiental rural
-Planilha para orçar serviços de CAR

Outros:
-Formação e mercado de trabalho dos geógrafos
-Geoestatisticas nas ciencias agrarias
-Materiais sobre mapeamento colaborativo
-Material de introdução ao geomarketing
-Passo a passo para acessar webinars
-Requisitos e habilidades dos profissionais de geo
-Planilha de autoavaliação
-Principais termos de geotecnologia